quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Primeiro culpa-te !


És tão inocente quanto a tua culpa te permitir. És a culpa metamorfizada em gente, és metamorfose de ti, da tua inocência trasformada em culpa por não te permitires sair daí. Tu és a culpa de nao te sentires inocente por não lutares por ti próprio ou própria. Tornaste-te a culpa por nao depositares em ti mesmo ou mesma todos os sonhos que a noite te oferece. A culpa de não conseguires abraçar levianamente o teu ego, por nao te poderes a abraçar a ti, ao mais intimo que a ti te existe. Nao te permites a isso porquê ? Porque preferes ser cúmplice da tua culpa e da tua inocência de nao seres capaz de carregar na tua mao a tua possibilidade de saires da tua confortavel tortura ? Porquê ? Podes prometer-te que todos os dias da tua vida vais viver sem preceito interior e com inocência de tanta culpa redonda ? Redonda de ti. Redonda da tua peculiar e dificil tarefa de te poderes fazer sentir de outra forma. É redonda a tua ciclica viagem que vai parar sempre ao mesmo sitio: à tua conformidade vital. Deixa de ser inocente, tristemente inocente e culpado ou culpada.
Não és, nem nunca serás, inocente por te sentires assim...tristemente inocente. Tu, és culpado ou culpada nesta sentença final, mas lembra-te: podes sempre pedir recurso e deixares de ser inocentemente culpado, inocentemente culpada. primeiro culpa-te por isso, depois resolve-te. Boa sorte.
With Love,

Your Diamond

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